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Turismo e Cultura - Quinta-feira, 16 de Agosto de 2018

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Com caixa positivo e projetos para o futuro, Balneário Municipal se prepara para ampla reforma

Com caixa positivo e projetos para o futuro, Balneário Municipal se prepara para ampla reforma


Com caixa positivo e projetos para o futuro, Balneário Municipal se prepara para ampla reforma

Após 14 anos, pela primeira vez o Balneário Municipal fecha balanço anual com receitas suficientes para quitar despesa. Atual gestão planeja novas ações para atrair o público após reformas

A licitação para as duas primeiras fases de reforma do Balneário Municipal está próxima de ser concluída, mas a administração do principal ponto turístico de Águas de Lindoia vem se preparando desde o ano passado para o período de obras. As duas primeiras fases estão previstas para ter início ainda este ano e devem dar vida nova ao prédio inaugurado há quase seis décadas.

As duas fases estão orçadas em R$ 2,1 milhões e a comissão de licitações deve realizar a abertura dos envelopes com as propostas ainda este mês. Na primeira fase está prevista a reforma completa da área de banhos de imersão, a troca de tubulações da parte superior do prédio, a reforma do espelho d´água e a troca dos elevadores.

Na segunda, a área de fisioterapia deve ser reformada, com melhorias estruturais e um novo local para alimentação que deve abrigar um bistrô. Tudo isso com a aprovação do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico do Estado (Condephaat) e mantendo as características criadas pelo famoso arquiteto brasileiro Osvaldo Bratke e pelo paisagista Roberto Burle Marx. Uma terceira fase da reforma está sendo planejada pela prefeitura e deve dar cara nova para a área das piscinas e vestiários.

“Será uma grande reforma. E necessária, tendo em vista que o prédio tem quase 60 anos e nunca passou por obras deste porte”, conta o diretor do Balneário.

Projetos para o futuro

Com as reformas previstas para acontecer, o Balneário passará a ter melhores condições para receber os turistas. Mas para o diretor, é momento de pensar não apenas na receita que isso pode gerar, mas nos benefícios para o turismo de Águas de Lindoia. Para isso, Eduardo quer voltar a investir na divulgação do Balneário e fazer com que a população conheça de perto os serviços e os benefícios da água.

Um dos projetos é a realização de visitas monitoradas com grupos de formadores de opinião e de profissionais que atendem aos turistas na cidade e na região. “É importante que o taxista, o recepcionista do hotel, os professores e todos aqueles que são fontes de informação para o turista conheçam de fato o Balneário, não apenas o prédio, mas os serviços e as propriedades da água. E essas visitas servirão para que a informação correta e a experiência vivida aqui possam ser transmitidas aos turistas que nos visitam”, explicou.

Outra iniciativa que Pirani pretende adotar é abrir para visitação partes do Balneário que até hoje estavam “escondidas” do público. Além dos painéis de Lívio Abramo ou dos projetos de Galileu Emendabili que estão expostos no prédio, existem áreas que concentram preciosidades que contam os quase 60 anos de história do Balneário.

“Aqui existem equipamentos muito antigos, dentro de áreas operacionais que podem se tornar roteiros de visitação. É o caso do ‘pulmão’ do Balneário [sala onde a pressão de água de todo o prédio é controlada] onde temos compressores, equipamentos e pressurizadores antigos, da época da inauguração. Lá também fica a máquina do elevador, que foi construída em 1958. Tudo isso é interessante e pode virar roteiro para visitação”, detalhou o diretor.

Caixa no azul

Com várias ações e mudanças no modelo de administração, pela primeira vez em 14 anos o Balneário terminou um ano com caixa suficiente para quitar os restos a pagar. Isso se deve às mudanças na gestão e em melhorias realizadas pela atual administração. “Foram várias atitudes que tomamos que fizeram o Balneário fechar 2017 com dinheiro em caixa. Isso vai nos permitir planejar melhor este período de obras”, afirmou o diretor.

Quando assumiu em janeiro de 2017, o gestor do Balneário encontrou R$ 54 mil em caixa, mas as despesas já assumidas e inscritas em restos a pagar somavam R$ 280 mil. Em janeiro deste ano a situação era outra: com R$ 119 mil em caixa, as despesas empenhadas eram de apenas R$ 25,7 mil. “Estamos neste momento com quase R$ 190 mil em caixa e esses recursos nos ajudarão a atravessar este momento de obras, quando nossa receita pode ter uma queda”, afirma o diretor.

Dentre as ações estão a otimização das operações do Balneário e o investimento em manutenção preventiva. Eduardo conta que os diversos reparos realizados no dia-a-dia e o aprimoramento dos procedimentos operacionais estão gerando economia de recursos sem que a qualidade dos serviços seja prejudicada.

Um dos exemplos foi a reforma das caldeiras, que custou cerca de R$ 30 mil. “Antes da reforma perdíamos muito vapor. Hoje, com tudo funcionado adequadamente e sem perdas, deixamos de queimar 50% da lenha que era utilizada antes. Além do impacto positivo no financeiro, esta é uma ação que economiza recursos naturais”, comemora o diretor.

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